quinta-feira, 15 de maio de 2014

terça-feira, 29 de abril de 2014

Ypiranga, agora Ipiranga

Bondes, trens e ônibus elétricos nos levavam do Ipiranga ao centro e a outros bairros
Começo com a foto, única que encontrei do bonde Fábrica.  Foto publicada por




IPIRANGA 1929   FOTO COPIADA DE   http://www.panoramio.com/user/2792544?with_photo_id=96218153

sábado, 26 de abril de 2014

MARC FERREZ E MILITÃO FOTÓGRAFOS DA HISTÓRIA

Marc Ferrez (1843-1923) e Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) são dois fotógrafos extremamente renomados por causa de seus registros históricos que atualmente servem desde estudos mais profundos até entretenimento.

LEIA MAIS...



http://lounge.obviousmag.org/cafe_amargo/2012/12/marc-ferrez-e-militao-augusto-fotografos-da-historia.html

FOTOS DE SÃO PAULO POR MILITÃO AUGUSTO DE AZEVEDO

A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes1
Obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863

domingo, 20 de abril de 2014

LIVROS DE FOTOS, IMAGENS E INFORMAÇÕES SOBRE A CIDADE DE SÃO PAULO



CAPITAL  SÃO PAULO E SEU PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO
JUAN ESTEVES E
ANTONIO CARLOS ABDALLA



http://www.atitudebrasil.com/capital/wp-content/themes/autofocus/img/CapitalNet1.pdf


OUTRO LIVRO IMPORTANTE


http://fauufpa.files.wordpress.com/2012/03/sp-fotografia-gaensly.pdf
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Prestes Maia e as Origens do Urbanismo Moderno em São Paulo - Benedito Lima de Toledo



Livro Cidade De São Paulo Autor: Pedro Henrique / Washington Olivetto / Zélio Ano: 1996 Editora: Melhoramentos
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~São Paulo de Piratininga - De pouso de tropas a metrópole AUTOR: José Alfredo 

Vidigal Pontes








i Cidade De São Paulo Autor: Pedro Henrique / Washington Olivetto / Zélio Ano: 1996 Editora: Melhoramentos


São Paulo de Piratininga - De pouso de tropas a metrópole AUTOR: José Alfredo Vidigal Pontes


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Dois Séculos de Projetos no Estado de São Paulo - Grandes Obras e Urbanização, de 


Nestor Goulart 

Reis, 3 volumes 1800/1889 - 1889/1930 e 1930/2000 - Edusp-Imprensa Oficial....


(indicado por Glaucus Vinicius Barbosa)
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ESTA LISTA DE OBRAS É UMA DELÍCIA...  TEM INDICAÇÕES PARA QUEM QUER CONHECER MAIS A CIDADE DE SÃO PAULO SOB VÁRIOS ASPECTOS. UMA COLABORAÇÃO DO AMIGO

ENG. EDSON AMARAL

ÓTIMA PARA PERCORRER BIBLIOTECAS, SEBOS E LIVRARIAS....


BIBLIOGRAFIA SOBRE SÃO PAULO, com ênfase na capital



ABRIL CULTURAL. Nosso Século 1900/1910 (I) e (II). São Paulo: Abril Cultural, 1985.
ALMANACK da Província de São Paulo para 1873. Edição fac-similar. São Paulo: Imesp, 1985.
ALMEIDA, Guilherme de. Cosmópolis. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2004 (2ª edição; 1ª em 1962).
ALMEIDA, Cônego Luís Castanho de. São Paulo, filho da Igreja. Petrópolis: Editora Vozes, 1957.
AMARAL, Antonio Barreto do. Dicionário da história de São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006. (Coleção Paulística, vol. 19)
AMERICANO, Jorge. São Paulo naquele tempo (1895-1915). São Paulo: Carbono 14, Narrativa Um, Carrenho Editorial, 2004.
ANDRADE, Carolina et alli. Horácio Sabino: urbanização e histórias de São Paulo. São Paulo: A&A Comunicação, 2009.
ANDRADE, Oswald de. O perfeito cozinheiro das almas deste mundo... Diário coletivo da garçonnière de Oswald de Andrade. São Paulo, 1918. Edição fac-similar. Textos: Mário da Silva Brito e Haroldo de Campos. Transcrição tipográfica de Jorge Schwartz. São Paulo: Ex Libris, 1987.
ANDRADE, Oswald de. Os condenados. São Paulo: Círculo do Livro, s/d.
ANDRADE, Oswald de. Um homem sem profissão. São Paulo: Editora Globo, 2002.
ANTIQUE, Fernando. Edifício Esther. São Paulo: Rima : Fapesp, 2004.
ARAUJO, Emanoel (curadoria geral). O café. São Paulo: Banco Real, 2000.
ARAÚJO, Vicente de Paula. Salões, circos e cinemas de São Paulo. São Paulo: Perspectiva, 1981.
ARGOLLO, André. Arquitetura do café. Campinas: Editora da Unicamp/Imprensa Oficial, 2004.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. São Paulo nos séculos 16-17. São Paulo: Poiesis / Imprensa Oficial, 2011. (vol. 1 da coleção História Geral do Estado de São Paulo)
BANDEIRA, Julio, LAGO, Pedro Correia do. Debret e o Brasil, obra completa. Rio de Janeiro: Capivara, 2008.
BARBOSA, Gino Caldatto, MEDEIROS, Marjorie de Carvalho F. de. Marc Ferrez - Santos panorâmico. São Paulo: Editora Magma Cultural, 2007.
BARBUY, Heloisa. A cidade-exposição: comércio e cosmopolitismo em São Paulo, 1860-1914. São Paulo: Edusp, 2006.
BARDI, P.M. O modernismo no Brasil. São Paulo: Banco Sudameris Brasil S.A., 1982.
BARDI, P.M. (apresentação). Miguel Dutra, o poliédrico artista paulista. São Paulo: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateubriand, 1981.
BARROS, Maria Paes de. No tempo de dantes. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998. (1ª edição: São Paulo, Brasiliense, 1946).
BASSANEZI, Maria Sílvia C. Beozzo et alli. Atlas da imigração internacional em São Paulo 1850-1950. São Paulo: Fapesp / Editora Unesp, 2008.
BELLOTTO, Heloísa Liberali. Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo. 2ª ed. revista. São Paulo: Alameda Editorial, 2007.
BELUZZO, Ana Maria de Moraes. Voltolino e as Raízes do Modernismo. São Paulo: Editora Marco Zero, 1991.
BELLUZZO, Rosa. São Paulo, memória e sabor. São Paulo: Editora da Unesp, 2008.
BILAC, Maria Beatriz B., TERCI, Eliana T. Piracicaba: de centro policultor a centro canavieiro (1930 - 1950). São Paulo: MB Editora, 2001.
BOLLE, Willi. Fisiognomia da metrópole moderna. São Paulo: Edusp : Fapesp, 1994
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade - lembranças de velhos. São Paulo: Cia das Letras, 1994.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Teatro Municipal de São Paulo: grandes momentos. Texto: Ignácio Loyola Brandão; fotografias: Rômulo Fialdini, Cristiano Mascaro; ilustrações: Roberto Stickel. São Paulo: DBA Artes Gráficas, 1993.
BRUNO, E. S. História e Tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953.
BRUNO, E. S. Memória da cidade de São Paulo: Depoimentos de Moradores e Visitantes (1553-1958), São Paulo: Secretaria Municipal da Cultura : DPH,1981.
CALIXTO, Benedicto. Capitanias paulistas. 2ª ed. São Paulo: Casa Duprat e Casa Mayença, 1927.
CÂMARA, Nelson. Luiz Gama: O advogado dos escravos. São Paulo: Editora Lettera.doc., 2010.
CAMPOS, Cândido Malta, SIMÕES Jr., José Geraldo (orgs.). Palacete Santa Helena: um pioneiro da modernidade em São Paulo. São Paulo: Senac / Imprensa Oficial, 2006.
CAMPOS, Cândido Malta; GAMA, Lúcia Helena; Sacchetta, Vladimir (organizadores). São Paulo, metrópole em trânsito. São Paulo: Editora Senac, 2004.
CAMPOS, Eudes. Arquivo Histórico de São Paulo, História Pública da Cidade. São Paulo: Imprensa Oficial. DPH, Prefeitura de São Paulo, 2011.
CANDIDO, Antonio. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Editora Duas Cidades : Editora 34, 2003.
CANTINHO Filho, Raphael; NASCIMENTO, Virgílio do; Assis, Alfredo de; Assis, Andrelino; Guimarães, Achilles. Movimento subversivo de julho [de 1924]. São Paulo: Casa Garraux, 1925.
CARNEIRO, Maria Luiza Tucci (org.). São Paulo, metrópole das utopias: histórias de repressão e resistência no arquivo do Deops. São Paulo: Lazuli / Companhia Editora Nacional, 2009.
CARNEIRO, Newton. Rugendas no Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Kosmos Editora, S.A., 1979.
CARVALHO, Maria Cristina Wolff de. Ramos de Azevedo. São Paulo: Edusp, 2000. (Artistas Brasileiros).
CARVALHO, Vânia Carneiro de. Gênero e artefato, o sistema doméstico na perspectiva da cultura material - São Paulo, 1870-1920. São Paulo: Edusp, 2008.
CASA PAULISTANA DE COMUNICAÇÃO. Casas paulistanas: pequenos tesouros da Mooca na transformação de São Paulo. São Paulo: Casa Paulistana de Comunicação, 1998.
CAVALCANTI, Pedro; DELION, Luciano. São Paulo: a juventude do centro. São Paulo: Grifo Projetos Históricos e Editoriais, 2004
CENTRO DA MEMÓRIA DA ELETRICIDADE NO BRASIL. A vida cotidiana no Brasil moderno. Rio de Janeiro: Centro da memória da eletricidade no Brasil, 2001.
CENTRO DA MEMÓRIA DA ELETRICIDADE NO BRASIL. A vida cotidiana no Brasil nacional. Rio de Janeiro: Centro da memória da eletricidade no Brasil, 2003.
CIDADE Revista do Departamento do Patrimônio Histórico. A saga da metrópole e seu inventor, cem anos de Prestes Maia. São Paulo, DPH, 1996.
COMISSÃO DE PATRIMÔNIO CULTURAL DA USP. A casa de dona Yayá. São Paulo: Edusp, 2001 (2ª edição).
COMPANHIA ANTÁRCTICA PAULISTA. Nasce uma metrópole (A evolução de São Paulo no período republicano). São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1954.
CORDEIRO, Simone Lucena. Os cortiços da Santa Ifigênia: sanitarismo e urbanização (1893). São Paulo: Arquivo Público do Estado de São Paulo / Imprensa Oficial, 2010.
CORRÊA, Maria Elizabeth Peirão et alli. Arquitetura escolar paulista, 1890-1920. São Paulo: FDE, Diretoria de Obras e Serviços, 1991.
DANON, Dorothèa e TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo: “ Belle Époque”. São Paulo: Editora Nacional : USP, 1974.
CYTRYNOWICZ, Roney (organizador). Dez roteiros históricos a pé em São Paulo. São Paulo: Narrativa-um, 2007.
DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO/PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Palácio das Indústrias Memória e Cidadania. São Paulo: Método : DPH, 1992.
DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE SÃO PAULO, Signos de um novo tempo: a São Paulo de Ramos de Azevedo (Revista Cidade). São Paulo: Revista do departamento de patrimônio histórico/secretaria municipal de cultura. Jan. 98 – ano V. n.5
DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE SÃO PAULO. Registros 3/Percurso Centro Histórico. São Paulo: Departamento de Patrimônio Histórico : Secretaria Municipal de Cultura, 1979.
DIABO COXO. Edição fac-similar. São Paulo: Edusp, 2005.
DONATO, Hernâni. Pateo do Collegio, coração de São Paulo. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
DUARTE, Raul. São Paulo de ontem e de hoje. São Paulo: Predial novo Mundo, reedição da 1a. ed., de 1941, s/d.
ELETROPAULO. São Paulo: registros (1899-1940). São Paulo: Edição Eletropaulo, 1982.
ELETROPAULO. A cidade da Light: 1899-1930. São Paulo: Departamento de Patrimônio Histórico : Eletropaulo, 1990.
ESCOLA NORMAL SECUNDÁRIA DE SÃO PAULO. O laboratório de psicologia experimental. São Paulo: Typ. Siqueira, Nagel & Comp., 1914.
FAGGIN, Carlos Augusto Mattei. Voltolino. São Paulo: Monografia, FAU-USP, 1967.
FAUSTO, Boris. O crime do restaurante chinês. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar. São Paulo: Brasiliense, 1998 (1a. ed. 1984).
FERNANDES, Hamilton. Açúcar e álcool, ontem e hoje. São Paulo: Instituto do Açúcar e do Álcool, 1971.
FERNANDES JUNIOR, Rubens; LIMA, Michael Robert Alves de ; VALADARES, Paulo. B. J. Duarte - Caçador de imagens. São Paulo: Cosacnaify, 2007.
FERNANDES JUNIOR, Rubens; GARCIA, Angela C.; MARTINS, José de Souza. Aurélio Becherini. São Paulo: Cosacnaify, 2008.
FERRAZ, Vera Maria de Barros (org.). Imagens de São Paulo: Gaensly no acervo da Light 1899-1925. São Paulo: Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, 2001.
FERREZ, Gilberto. O “sketch book” de Carlos Guilherme von Theremin / The sketch book of Carl Wilhelm von ThereminEdição bilíngüe. Rio de Janeiro: Kosmos, 1982.
FONSECA, Antonio Carlos, IGNACIO, Antonio Pereira, BRISOLLA, Carlos Monteiro (orgs.). São Paulo e seus homens no Centenário. São Paulo: Empresa de publicidade Independência, Editora, 1922.
FRANCO, Ruy Eduardo Debs. Artacho Jurado, arquitetura proibida. São Paulo: Senac, 2008.
FREHSE, Fraya. O tempo das ruas na São Paulo de fins do Império. São Paulo: Edusp, 2005.
FREITAS, Affonso A. de. Dicionário histórico, topográfico, etnográfico ilustrado do Município de São Paulo. São Paulo: Gráfica Paulista editora, 1930.
FREITAS, Affonso A. de. Geographia do Estado de São Paulo. São Paulo: Escolas Profissionais Salesianas, 1906.
FREITAS, Affonso A. de. Prospecto do Dicionário etimológico,  histórico, topográfico, estatístico, biográfico, bibliográfico e etnográfico ilustrado de São Paulo. São Paulo: sem indicação de editora, 1924.
FREITAS, Affonso A. de. Tradições e reminiscências paulistanas. São Paulo: Editora Itatiaia : Edusp, 1985. (Coleção Reconquista do Brasil, vol. 92).
FREITAS, Sônia Maria de. Presença portuguesa em São Paulo. São Paulo: Memorial do Imigrante / Imesp, 2006.
GAMA, Ruy - Engenho e tecnologia. São Paulo: Duas Cidades, 1983.

INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Avenida Paulista. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1994. (Cadernos da Cidade de São Paulo II, 8).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Bairro de Higienópolis. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 14).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Bairro dos Campos Elíseos. 1ª ed. (1995) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1997. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 12).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Estádios2ª ed. rev. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo II, 10).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Largo da Memória. 2ª ed. rev.ampl. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 6).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Largo São Bento-Viaduto Santa Efigênia-Largo Santa Efigênia. 2ª ed. rev.ampl. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 3).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Largo São Francisco 2ª ed. rev. ampl. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 5).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Parque da Independência. 2ª ed. rev. ampl. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 7).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Parque Ibirapuera. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1997. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 15).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Pátio do Colégio. 2ª ed. rev. ampl. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 2).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Praça da República 1ª ed. (1995) 2ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1997. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 13).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Praça da Sé. 2ª ed. rev. ampl. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 4).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Praça Ramos-Viaduto do Chá-Praça da República. 2ª ed. rev. ampl. (1994). 1ª reimp. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1996. (Cadernos da Cidade de São Paulo; 1).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Região da Luz. 2ª ed. rev. (1995). São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1995. (Cadernos da Cidade de São Paulo II, 9).
INSTITUTO CULTURAL ITAÚ. Região Tiradentes. 1ª ed. (1994) 1ª reimpr. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1997. (Cadernos da Cidade de São Paulo II, 11).
INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo: 450 anos. Edição especial, comemorativa da passagem do 450º aniversário da cidade de São Paulo. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2004. (Cadernos de fotografia brasileira, 2).
INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore.São Paulo: Instituto Moreira Salles, 1997 (catálogo de exposição).
MAIA, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: Prefeitura Municipal de São Paulo, 1945.
MAIA, Francisco Prestes. Plano de avenidas para a cidade de São Paulo. (Segunda tiragem atualizada) São Paulo: Companhia Melhoramentos de São Paulo, 1930.

Sô. ainda tem os livros novos que sairam a pouco tempo, como  PRESTES MAIA E A ORIGENS DO URBANISMO MODERNO EM SP AUTOR BENEDITO LIMA DE TOLEDO , HISTÓRIA DO TRANSPORTE COLETIVO EM SÃO PAULO VALDEMAR CORREA STIEL, RETALHOS DA VELHA SÃO PAULO GERALDOSESSO JR, MONOGRAFIAS BAIRROS EDITADO PREFEITURA DE SÃO PAULO SOBRE BAIRROS SÃO 30 LIVROS 1 BRÁS E O ULTIMO VILA DIVA, SÃO QUAE TODOS OS BAIRROS E TB TEM OS DVD´S EDITADOS PELA PMSP, COM A HISTORIA DOS BAIRROS.

BEIJOS CARINHOSOS
ENG. EDSON AMARAL 



sábado, 19 de abril de 2014

CINEMAS DE SÃO PAULO

BELAS ARTES
FILME DE INAUGURAÇÃO
EU GOSTEI TANTO DESSE FILME, RI TANTO QUE FIZ A CAPA DE UM FICHÁRIO COM FOTOS DO FILME, e fiz uma roupa azul marinho inspirada no uniforme dos marinheiros russos, casaquinho e saia azul marinho e camisa listadinha de azul marinho e branco.





CIGARROS BEDUÍNO A MARCA DO MEU AVÔ JOSÉ

MUITAS VEZES FUI À PADARIA COMPRAR ESTES CIGARROS PARA MEU AVÔ. não lembro qual embalagem mas acho que era essa terceira...




quarta-feira, 9 de abril de 2014

Tampas de bueiro...pisando no passado

EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO MUDAM DE NOME MAS O PASSADO FICA IMPRESSO NAS TAMPAS DE BUEIROS
FOTOS TOMADAS NA RUA PEDRO DE TOLEDO E NA RUA PEIXOTO GOMIDE E IMEDIAÇÕES DA AVENIDA PAULISTA
OS DONOS DOS BURACOS NAS CALÇADAS DE SÃO PAULO.


  CTB VIROU TELESP  (ATUAL TELEFÓNICA-VIVO) 

Telecomunicações de São Paulo (TELESP) foi a empresa operadora de telefonia do grupo Telebrás no estado brasileiro deSão Paulo antes da privatização. Foi comprada pela Telefónica, empresa da Espanha.
Originou-se da antiga Companhia Telefônica Brasileira (CTB), de capital canadense, que atendia também o Rio de Janeiro. Na década de 1970 incorporou a Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP), empresa estadual formada para atender municípios que não dispunham até aquela época de serviço telefônico.
Incorporou, também, diversas pequenas empresas municipais ou particulares, com reduzido número de terminais. Dentre elas se destacam a Companhia Telefônica de Guarulhos, a Companhia Telefônica Suburbana Paulista (Cotespa), organizada emOsasco pelo Banco Brasileiro de Descontos - Bradesco, e a Companhia Telefônica do Litoral Paulista, em São Vicente e Praia Grande. Por fim, já como operadora do grupo Telebrás, e portanto federal, adquiriu a Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC-Borda do Campo), empresa particular que atendia a região do ABC Paulista e a do Alto Tietê.


CIA TELEFÔNICA BRASILEIRA







SABESP E EMPRESAS ANTERIORES

Criada em 1973 pelo então governador Laudo Natel por meio da Lei Estadual nº 119, de 29 de junho do mesmo ano, a Sabesp originou-se da fusão das seguintes empresas e autarquias:
  • SAEC - Superintendência de Águas e Esgotos da Capital;
  • Comasp - Companhia Metropolitana de Águas de São Paulo;
  • Sanesp - Saneamento de São Paulo;
  • Sanevale - Saneamento do Vale do Ribeira;
  • SBS - Saneamento da Baixada Santista ;
  • FESB - Fomento Estadual de Saneamento Básico;
  • DAE - Departamento de Águas e Esgoto;
  • RAE - Repartição de Águas e Esgoto.
A partir de sua fundação, a Sabesp passou a operar em municípios que não faziam parte das áreas de atuação das antigas empresas. Um Estatuto Social rege a constituição e o funcionamento da Sabesp.

                                       DAE   DEPARTAMENTE DE ÁGUA E ESGOTO (ATUAL SABESP)







                                          DAE DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ESGOTOS (ATUAL SABESP)





                                         RAE REPARTIÇÃO DE ÁGUAS E ESGOTOS (ATUAL SABESP)

TAMPA BEM ANTIGA E GASTA...RUA VERGUEIRO PRÓXIMO AO METRÔ PARAÍSO




RUA PEIXOTO GOMIDE ESQUINA COM RUA ANTONIO CARLOS




ÁBUM DE FOTOS R.A.E
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/galerias_acervodigitalizado/aguas_esgotos_sp/frameset1.htm






Sobre a criação do Departamento de Águas e Esgotos DAE, que substitui a RAE, Repartição de Águas e Esgotos de São Paulo. Comenta a lei nº 2627, de 20 de janeiro de 1954, assinada pelo Governador do Estado de São Paulo, Lucas Nogueira Garcez, criando e organizando o Departamento de Águas e Esgotos como autarquia, ao mesmo tempo que extingue a Repartição de Águas e Esgotos de São Paulo e das outras providências.



SAEC SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DA CAPITAL (ATUAL SABESP)




A IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ESTÁ ILEGÍVEL MAS PODEMOS VER BEM O ANO 1948



LIGHT


Desde 1899, a Light São Paulo - São Paulo Tramway, Light and Power Company, uma empresa privada de capital canadense, era a responsável pelos serviços de energia elétrica em São Paulo capital e arredores.
Posteriormente, a Light também passou a operar serviços de energia elétrica no Rio de Janeiro.
No final da década de 1970, o contrato de concessão da Light com o governo federal, assinado no início do século e com validade de 70 anos seria encerrado, com a entrega dos ativos investidos tanto no Rio de Janeiro, como em São Paulo ao governo brasileiro. Porém em circunstâncias obscuras, principalmente no momento político vigente (ditadura militar brasileira), o então ministro das minas e energia Shigeaki Ueki, através da Eletrobrás, adquiriu o controle acionário da Light – Serviços de Eletricidade S/A, estatizando-a.

A criação da Eletropaulo[editar | editar código-fonte]

Em 1981 o governo do estado de São Paulo (gestão Paulo Maluf) adquiriu a parte paulista da Light e criou a sua própria empresa de energia, com o nome de Eletropaulo.
Durante toda a década de 1980 e início da década de 1990, a Eletropaulo foi uma das maiores empresas estatais do estado de São Paulo, chegando a ter cerca de 27 mil empregados. Era considerada uma das maiores distribuidoras de energia elétrica do mundo.

A cisão da empresa para privatização[editar | editar código-fonte]

A partir de 1995, o então governador Mário Covas criou o PED - Programa Estatual de Desestatização, para iniciar um processo de privatização de inúmeras empresas estatais paulistas, além de trechos de rodovias e ferrovias.
                   
                                                     LIGHT  (ATUAL ELETROPAULO)






sexta-feira, 21 de março de 2014

SÃO PAULO ART DECO ... JOSÉ ROBERTO D´ELBOUX


Esta dissertação tem como objetivo aprofundar o conhecimento sobre o uso da tipografia como elemento arquitetônico na cidade de São Paulo, particularmente em edificações de estilo Art Déco, de 1928 a 1954, demonstrando como a tipografia arquitetônica estabeleceu uma nova relação, não apenas limitada ao edifício em si, mas também com a paisagem urbana e seus habitantes, acompanhando os avanços das relações comerciais, da indústria da informação e do entretenimento durante esse período. A partir da seleção de uma amostra significativa de exemplares de tipografias arquitetônicas nominativas, foi desenvolvida uma série de análises, através de um embasamento teórico, fornecido por uma ampla revisão bibliográfica. Como resultado, foi possível verificar que o estilo Art Déco, de grande penetração na arquitetura da cidade de São Paulo no período estudado, se valeu da tipografia de uma maneira particular, conseguindo com isso promover em várias ocasiões uma relação integral dela com a arquitetura. Também foram encontrados indícios de que a reprodução de um determinado desenho de letra, presente em várias edificações no centro da cidade, pode ter se originado a partir de sua utilização no edifício do antigo Banco de São Paulo. Outros indícios apontam ainda para o possível surgimento desse desenho de letra, a partir da instrumentalização do alfabeto escrito manualmente, utilizado nas pranchas dos projetos desenvolvidos pelo escritório do arquiteto Álvaro Botelho, autor do Edifício Banco de São Paulo.

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-10092013-093443/pt-br.ph

VEJA TAMBÉM
http://tipospaulistanos.com.br/

sábado, 8 de março de 2014

SÃO PAULO ANOS 1940, 50,60 FOTOS REVISTA LIFE

http://saopaulo-40s-50s-60s.blogspot.com.br/2014/03/1947-seen-by-life-magazines-lens.html

CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO CHALÉS DESENVOLVIMENTO E DECADÊNCIA

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-47142008000100003&script=sci_arttext

O presente artigo estuda a origem, o desenvolvimento e a decadência, no ambiente urbano paulistano, de um tipo de construção denominado chalé. Fruto do Romantismo do século XIX, e muito popular no último terço do oitocentismo, o chalé assumiu alto valor simbólico - embora de significado ambíguo -, por estar ligado tanto à noção de uma idealizada vida campestre, quanto à de modernidade técnica, que então se introduzia em São Paulo. Popularizou-se em razão da facilidade de importação de material de construção industrializado e expandiu-se durante a onda construtiva que atingiu a capital paulista a partir do ano de 1875. Em fins do Império, foi objeto de medidas restritivas municipais por ter sido considerada desregrada sua proliferação no espaço urbano da cidade. E, a partir do começo do século XX, a transformação do gosto, as reformas urbanísticas então encetadas no Centro paulistano (1902-1914) e o desejo de construir um novo cenário urbano segundo o sistema de valores e os interesses das camadas hegemônicas contribuíram para o seu gradativo desaparecimento.

ACERVO DO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO

http://acervo.estadao.com.br/lugares/

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

FOTOS DE SÃO PAULO EM 1947 DA LIFE...

http://theurbanearth.net/2010/02/17/fotos-de-sao-paulo-em-1947/

Galerias do Centro de São Paulo...guia folha Esta matéria vale a pena para quem gosta do Centro de São Paulo

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Galerias de rua abrigam chapelarias, discos e botequins em prédios históricos de SP

As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
RICARDO SENRA
DE SÃO PAULO

Muitas são escuras, têm paredes descascando e guardam peças obsoletas. Quanto mais, melhor. São estes seus maiores trunfos.
Primas desprestigiadas dos shoppings, as galerias de rua existem há quase um século e merecem visita pelo quê de mistério. Seus longos corredores funcionam como atalhos no labirinto do centrão —perceba como começam numa rua, terminam na seguinte e têm sempre mais duas ou três saídas escondidas.
Além das assinaturas de arquitetos prestigiados como Artacho Jurado, Oscar Niemeyer e Rino Levi, entre outros, colecionam em suas salas apertadas representantes de um comércio em sério risco de extinção.
Chapelarias, lojas de discos, selos, notas, moedas, sebos, fotógrafos, alfaiates, videntes, botequins e restaurantes originais, por exemplo. Todos disputando o espaço dominado pelas grifes nos centros de compras convencionais.
Acima de tudo, cada galeria tem sua personalidade. E São Paulo tem muitas. É hora de conhecê-las.

Labirintos Urbanos

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Gabriel Cabral/Folhapress
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Parede de azulejos de Burle Marx na galeria R. Monteiro, prédio de Rino Levi; veja localização
Galeria 7 de Abril
O piso de pedra portuguesa forma uma passarela onde fotógrafos compram, trocam, vendem e consertam câmeras e outros apetrechos. Na varanda fresca do segundo andar, visite o restaurante Feijão do Norte e emende um escondidinho. Do outro lado do corredor, a velha loja de mapas merece visita —quando o "Guia" apareceu, o vendedor estava dormindo (não quisemos incomodá-lo).
R. 7 de Abril, 125, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3257-7189. Seg. a sex.: 10h às 19h. Sáb.: 9h às 14h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Guatapará
Segundo a arquiteta Cynthia Poleto Aleixo, é a galeria mais antiga do centro. "Marcou um momento dessa área como polo de livrarias, cafés, restaurantes", diz. Quem passa hoje pelo corredor abafado não encontra nada disso —a não ser um paredão de sapateiros, com azulejos de banheiro, banquetas, ventiladores, cortiça e o cartaz: "ENGRAXADA R$ 6 - Agradecemos a preferência!!!".
R. Barão de Itapetininga, 112, ou r. 24 de Maio, 95, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3214-3501. Seg. a sex.: 7h às 21h. Sáb.: 7h às 18h. Não abre domingo
Arte/Folhapress
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Galeria Louvre
Luxo só, a galeria do edifício Louvre tem hoje poucas lojas abertas. Dos tempos de gala, sobraram no primeiro andar poucas agências de câmbio e turismo, cartório, cabeleireiros, imobiliárias e ótica. Na parte de cima, quase tudo está fechado. Mas as salas aqui ficam em segundo plano. Se você não é um dos sortudos que podem morar num prédio do arquiteto João Artacho Jurado (1907-1983), visite a galeria só para experimentar o prazer de perambular por escadarias curvas, com piso de pedraria verde. Ou de deslizar suas mãos por guarda-corpos dourados (cujo desenho, é verdade, pode lembrar o de joias antiquadas). Quando chegar ao mezanino, flane rumo à vista livre para a praça Dom José Gaspar. Seus olhos só serão interrompidos pelos pilares que sustentam os 25 andares do edifício cor de rosa e azul, construído nos anos 1950 e tombado pelo patrimônio histórico em 1992. Fica a dica: seu passeio vai valer a pena pelo "fator Artacho".
Av. São Luís, 192, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3257-3913. Seg a sex.: 8h às 18h. Sáb.: 8h às 14h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Presidente
Prima mais detonada da Galeria do Rock (obra do mesmo arquiteto), tem comércio e frequência africanos, como sugerem as lojas Nigga's Place, AfroZion e Groove Records. Pelas vitrines das tabacarias, também nota-se forte presença jamaicana. Com subsolo, térreo, 'rua alta' e quatro andares, abriga a sede da torcida Independente do São Paulo. É conhecida na região como "galeria dos pretos".
R. 24 de Maio, 116, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3337-4168. Seg. a sex.: 7h às 19h30. Sáb.: 8h às 18h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Metrópole
O enorme jardim interno, coração da galeria desenhada por Salvador Candia (1924 - 1991) e Gian Carlo Gasperini, vive cercado por hordas de executivos na hora do almoço. Não tem problema: amplos, frescos e com iluminação natural, os corredores da Metrópole parecem o sonho de qualquer praça de alimentação. No segundo andar, surgem também varandões de frente para a praça Dom José Gaspar —bons restaurantes instalam ali suas melhores mesas. Dá para comer bem com menos de R$ 15. Belas, as escadas que interligam os andares da galeria se cruzam, formando grandes X suspensos. Nos andares mais altos, há espaços de co-working e jovens estilistas. Onde ficava o antigo cinema está a casa de shows Grand Metrópole, aclamada pela boa programação —e forte candidata (junto à balada Lions) a ganhar o título de melhor fumódromo da cidade. O prédio também tem saída para a rua Basílio da Gama.
Av. São Luís, 187, ou praça Dom José Gaspar, 106, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3214-1120. Seg. e ter.: 7h às 22h. Qua. a sex.: 7h às 0h. Sáb.: 7h às 16h. Não abre aos domingos.
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Galeria Nova Barão
Há mais de meio século, a galeria a céu aberto conecta as ruas Barão de Itapetininga e Sete de Abril. Trata-se de uma ruazinha de mentira, área particular, aberta nas duas extremidades por painéis do muralista Bramante Buffoni. Seu piso de pedras portuguesas lembra, de longe, o calçadão de Copacabana. Em volta do chafariz, idosos tomam sol. Em todo o térreo, vendem-se basicamente de serviços —do cafezinho à papelaria. O mais legal está em cima, mais precisamente dentro das várias lojas de discos que há anos roubam clientes cativos da Galeria do Rock. Além dos acervos cheios de raridades e bolachas gastas, as fachadas das lojinhas são curiosas, a exemplo da Tuareg Discos e da vizinha Locomotiva Discos. Além de salões de cabeleireiros, o mezanino ostenta o "Paulinho Drinks", que só pelo nome (impresso em branco sobre um toldo azul) já vale a visita.
R. Barão de Itapetininga, 37, ou r. Sete de Abril, 154, República, centro, São Paulo, SP. Seg. a sex.: 8h às 18h. Sáb.: 8h20 às 14h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Lousã
O corredor que interliga as ruas Barão de Itapetininga e Dom José de Barros passaria despercebido, não fossem as palavras "Galeto Lousã" impressas em tipografia dourada numa vitrine discreta. Simplíssimo e sem frescuras, o restaurante aberto há mais de 30 anos tem balcão em volta da churrasqueira e preços do século passado. Não tem erro: vá de meio galeto com salada de batatas e vinagrete. Delícia.
R. Barão de Itapetininga, 163, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3151-6817. Seg. a sex.: 7h às 20h. Sáb.: 7h às 18h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria do Rock
Tênis, botas, bonés, skates, camisetas, livros, discos, bares e gente, muita gente. A galeria mais famosa do centro tem 450 lojas. Pasme, mas seu arquiteto é o mesmo do shopping Iguatemi e do palácio Anchieta, onde funciona a Câmara Municipal de São Paulo. Segundo a administração, Alfredo Mathias desenhou as curvas da Galeria do Rock (ou "Galeria Grandes Galerias") a partir das ondas do Copan.
R. 24 de maio, 62, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3337-2361. Seg. a sex.: 10h às 18h30. Sáb.: 10h às 18h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Conde de Sarzedas
Com nome de nobre, a principal galeria gospel do centro tem mais de 40 lojas vendendo cinco mil produtos cristãos. Entre os artigos mais pedidos, "bíblia eletrônica portátil" (R$ 249) e "pasta para hinos de coral com logotipo do ministério" (R$ 13,52 em 2x). Inteira de vidro azul, a fachada destoa dos edifícios do entorno. Construída mais recentemente, também oferece praça de alimentação.
R. Conde de Sarzedas, 149, Sé, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3115-1980. Seg. a sex.: 8h30 às 18h. Sáb.: 8h30 às 15h.
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Galeria São Bento
Galeria repleta de serviços bem ao lado do metrô São Bento. Além de copiadoras e papelarias, todas sempre lotadas, reúne salões de beleza que vendem cabelos naturais (apliques a partir de R$ 150). o mezanino, a boa é aproveitar os bancos do lado de fora dos cabeleireiros para descansar da bagunça do centro velho com vista os prédios do Anhangabaú.
R. São Bento, 545, ou r. Libero Badaró, 644, Sé, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3242-9654. Seg. a sex.: 7h às 20h. Sáb.: 7h às 17h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Itá
O grande trunfo da galeria, inaugurada em 1949, é a loja Xodó Presentes, sempre abarrotada do piso ao teto de adoráveis inutilidades como réplicas de bombas antigas de gasolina, relógios com formato de timão e miniaturas feitas em aço e madeira. O forte do local são temas relacionados ao mar, como quadros com nós de escoteiros, esculturas de piratas, faróis e pequenos veleiros feitos à mão.
R. Barão de Itapetininga, 88,, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3129-4987. Seg. a sex.: 7h às 19h. Sáb.: 7h às 14h. Não abre aos domingos.
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Galeria R. Monteiro
Fruto das pranchetas dos arquitetos Rino Levi, Roberto de Cerqueira César e Luiz Roberto Carvalho Franco em 1963. Contribui com o labirinto de galerias da cidade interconectando-se pelo térreo com a galeria Itá. Mas surpresa mesmo é a parede de azulejos verdes do mezanino. As peças em relevo foram desenhadas por Burle Marx, amigo de Levi.
R. 24 de Maio, 77, ou r. Barão de Itapetininga, 267, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3225-4800. Seg. a sex.: 9h às 19h. Sáb.: 8h às 14h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Zarvos
Por décadas, figuras como Raul Cortez, Bibi Ferreira e John Herbert entraram na galeria Zarvos, subiram a escada rolante, viraram à direita e caminharam oito passos. Seu destino certo era a Agência LOOK, loja de revistas e jornais importados que resiste até hoje —com o letreiro original, desenhado há 45 anos. O dono, Miguel Andaime, 72, era conhecido por circular por redações de jornais, faculdades e escritórios de advocacia com capas frescas de publicações como National Geographic e Paris Match. Até hoje as vende —"mas agora para uma clientela fixa, anterior à internet", diz. Seu Miguel conta que todos os exemplares semanais da revista New Yorker (R$ 38,95), por exemplo, tem destino certo: três clientes assíduos. Mas ele lamenta: "Esse público infelizmente não se renova. Meus clientes estão envelhecendo."
Av. São Luís, 258, República, centro, São Paulo, SP. Seg. a sex.: 7h30 às 22h. Sáb.: 7h30 às 16h. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Copan
Os corredores da galeria térrea são tão sinuosos quanto a fachada do prédio de Niemeyer. No passeio, que inclui grifes de estilistas alternativos e restaurantes como o badalado Dona Onça, da chef Janaina Rueda, antológico mesmo é o café Floresta. Há quatro décadas entre os blocos C e E, o espaço parece intacto, do letreiro setentista à ambientação toda marrom (dos letreiros de madeira às xícaras). De lá, dê um pulo na PIVÔ. Da série "não precisa ir até Berlin para ser `cool'", a galeria, aberta em 2012, ocupa com bons artistas 3.500 m² de antigas ruínas e áreas ainda com pinta de abandonadas. De fato, elas estiveram fechadas no prédio por quase vinte anos (antes de point de artistas, o espaço abrigava o Hospital Dentário do Bradesco). Aproveite também os varandões com vista para a av. Ipiranga.
Av. Ipiranga, 200, Republica, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3256-6064. Seg. a sex.: 9h às 19h30. Sáb.: 9h às 16h30. Não abre aos domingos e feriados.
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Galeria Cinerama
No portão de ferro trabalhado da entrada, lê-se o bonito nome da galeria. Lá dentro, o corredor que liga a avenida Ipiranga à rua Timbiras tem menos brilho —exceto pela loja Neto, cujo ofício são gravações em aço e alumínio, placas de homenagem e placas decorativas para carros, como as que dizem "TIMÃO" e "VERDÃO", dispostas lado a lado atrás do balcão.
Av. Ipiranga, 919, República, centro, São Paulo, SP. Tel.: (11) 3326-1980. Seg. a sex.: 8h às 20h. Sáb.: 8h às 14h. Não abre aos domingos e feriados.